CRISTÃOS AINDA MORREM PELA FÉ? NÃO AQUI.
Longe dos grandes centros de classe média alta, e da nova classe média emergente pronta a ofertar, existe uma Igreja pastoreado por um iraniano (se é que ainda está vivo) convertido aos 19 anos ao cristianismo. Condenado a morte por não negar a fé em Jesus Cristo. Virou notícia no mundo todo. Mas a reportagem enfatiza mais a "intolerância religiosa" do pais do aiatolá. A mídia não tá nem ai se alguém morre por manter-se firme ao que crê e professa, o interesse é atacar o governo do Irã. Assim tudo o que é arma contra a teocracia islâmica de Armadinejad vira um prato cheio para as agências de notícias internacionais.
Mas não é isso que me chamou atenção nesta notícia. Nadarkhani, teve 3 chances de rejeitar o cristianismo e voltar para o Islã, mas ele se manteve firme na sua fé. Isso falta em nossas igreja aqui no Brasil. Temos "liberdade" de culto, mas não temos convicção no que cremos, preferimos adaptar, torcer, inventar um evangelho de vitória, mas sem cruz, de prosperidade, mas sem compartilhar, de alegria, mas sem felicidade. Tenho certeza que se nosso irmão iraniano morrer (se ainda não aconteceu) ele morre vitorioso, próspero e feliz. O evangelho para ele não foi moldado ao seu querer, mas ele foi modelado pelo evangelho.
Enquanto isso, discutimos a melhor maneira de encher os templos, com a desculpa de pregar a salvação; realizamos congressos tremendos, de uma espiritualidade que dura até a próxima crise financeira; carregamos nossas caixinhas de promessas atrás de uma massagem para nosso "eguinho", tão frágil coitado. As vezes tenho vergonha de ser evangélico, quando me comparam com isso que temos visto na tv, estou falando da briga dos dos bispos super-"poderosos". Não quero ser associado a esse "evangelicalismo". Não me envergonho é da cruz de cristo, desse evangelho da cruz, pois é poder de Deus para salvação. Quando voltaremos para ele? Quando entenderemos que é preciso passar pela cruz? Quando tomaremos parte na entrega de nossa vida na cruz, para que como ele morreu, possamos morrer também, afim de com ele ressuscitarmos. Acho que Nadarkhani entendeu isso e foi até as últimas consequências, nós....não sei.....ainda estamos querendo adaptar o evangelho ao que nos é conveniente.
O EVANGELHO É INCONVENIENTE, INCOMODA, CONFRONTA, DESAFIA, É PODER DE DEUS PARA A SALVAÇÃO. Então para de palhaçada: VIVAMOS O EVANGELHO.
Pr. Cezar Uchâo Júnior.
veja o video e assine a petição:
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